Prefeituras de PR e PE preparam parcerias público-privadas para lixo
As prefeituras de Maringá (PR) e Caruaru (PE) preparam editais de parcerias público-privadas para serviços de coleta e tratamento ... Ler mais
BRASÍLIA - No acumulado do ano, o estoque de crédito tem crescimento de 7,5% e em 12 meses encerrados em junho, a expansão atinge 20%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 27, pelo Banco Central. Até maio, a evolução do crédito em 12 meses acumulava alta de 20,4%. Nos últimos três meses (junho, maio e abril), o saldo de operações registrou alta de 4,6% ante o período imediatamente anterior.
O estoque de crédito no sistema financeiro nacional cresceu 1,6% em junho, na comparação com maio, e chegou a R$ 1,834 trilhão. Com isso, a relação crédito/Produto Interno Bruto passou de 46,9% para 47,2% no mês de junho.
Juros
Ainda segundo os dados do Banco Central, os juros cobrados nas operações de crédito livre no País caíram de 40% em maio para 39,5% em junho. Da mesma forma, as taxas cobradas nos empréstimos à pessoa física recuaram de 46,8% para 46,1% ao ano, bem como os juros incidentes nas concessões às empresas, que passaram de 31,1% ao ano para 30,8% ao ano.
O mesmo ocorreu com o spread médio cobrado nas operações de crédito livre, que recuou de 27,9 pontos porcentuais para 27,3 pontos porcentuais. No crédito às famílias, o spread caiu de 34,3 pp para 33,6 pp. Nas concessões às pessoas jurídicas, o spread caiu de 19,4pp para 18,9pp.
A inadimplência se manteve estável em 5,1% no total do crédito livre, refletindo a inexistência de mudança nos níveis de atraso de pessoas físicas (6,4%) e jurídicas (3,8%).